quinta-feira, 21 de março de 2013

Nem tudo é mau


Na primeira foto, a amplitude do corredor da marquise. Infelizmente tenho ali pendurado um "sarcófago" branco, que mais não é do que a caixa onde enrolam as grades de segurança, e que, tendo sido inicialmente instalada do lado de fora da casa, acabou por ter de ser transferido para o seu interior... Uma história para contar com mais paciência.
 
A ideia é colocar, à direita, junto à parede que divide a marquise da sala, a mesinha do tipo camilha e duas cadeiras de verga (aqui). E, ao fundo, à esquerda da porta do quarto dos arrumos, uma cristaleira com função de biblioteca.

Na imagem seguinte, o quarto, e um ensaio com o tocador que irá fazer as vezes de escrivaninha (terei de lhe cortar o tampo inferior, junto aos pés) sob a janela, só para ter a noção exacta do aspecto. Adoro!

Segue-se um ângulo da sala de estar, com o seu recanto de tijolinhos, a contrastar com duas paredes brancas e outras duas lilases (aquele banco de madeira não é para ficar ali, mas para servir como mesa de apoio, em frente ao sofá).

E mais um ensaio dos objectos no espaço, desta vez na casa-de-banho. Um dos tampos de madeira (feitos por encomenda) ainda se encontra isolado e, de modo a caberem sobre ele cestas de arrumação.

Agora digam-me lá como é que é possível uma pessoa ficar chateada durante muito tempo com os sucessivos azares que lhe acontecem, quando tem no seu quintal um limoeiro heróico (que mesmo à sede e ao abandono se mantém fiel à sua missão - e dá limões bem sumarentos!), e a visita constante dos melros, para além de mil pardalitos?... 

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