segunda-feira, 9 de abril de 2012

A escolha das tintas

Branco, branco, branco. Branco de cima a baixo, por dentro e por fora. Branco! Branco como um hospital, como uma igreja, como seja lá o que for que seja branco, mas branco!

(Estas e outras imagens, retiradas de parte incerta, na net)

Claro que por entre um branco e outro, poderá haver um apontamentozito de cor (até para que o branco possa brilhar mais, reparem na perversão). Ora, vejamos o que é que se pode arranjar:

- A parede do quarto onde a cama encosta será cinza;

- A parede da sala onde encosta o sofá será alfazema;

- As paredes do anexo (divisão exterior) poderão ser de um café com leite; e muito eu gostaria que pudessem ter um efeito esfumado (sendo que uma delas bem poderia ter tijolo à vista; vamos ver se é possível).


 
1) Parede alfazema/lavanda; 2) Parede cinza; 3) Parede malva, mas mais rosada do que a anterior; 4) e 5) Exemplos de efeitos esfumados, um em cor de areia e o outro num terracota diluído. Na impossibilidade de encontrar a tinta e a mão de obra certas, o interior do anexo passará a bege simples.
Tudo o mais é alvo, que os revestimentos farão depois o seu trabalho (chão em "madeira velha" na casa e talvez "ardósia cinza" no quintal; mosaicos cor de marfim no WC e meio marmoreados na cozinha), bem como a decoração. E, aos poucos, estou certa de que as cores naturais irão chegar... Porque é da sua natureza chegarem aonde puderem... Assim saibamos nós reservar-lhes algum espaço, e saber esperar que tudo se harmonize... Naturalmente.

Sem comentários:

Enviar um comentário